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Regência Trina Permanente
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A Regência Trina Permanente, composta por Francisco de Lima e Silva, João Braúlio Muniz e José da Costa Carvalho, tinha como ministro da justiça o padre Diogo A. Feijó. Já no início de seu mandato, Feijó criou a Guarda Nacional - milícia armada composta pela elite. A Guarda Nacional tinha como objetivo principal reprimir as rebeliões populares. O controle era exercido pelos coronéis. Os proprietários rurais poderiam comprar títulos militares e comandar tropas armadas.
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Em 1832, Feijó criou o Código de Processo Criminal que reforçava os poderes dos coronéis, ao conceder total autoridade aos juizes de paz regionais. No mesmo ano, Feijó renunciou ao cargo, depois de uma tentativa falida de golpe para transformá-lo no único regente do Brasil. As lutas de interesses entre as facções políticas do período marcaram decisivamente os últimos anos da regência trina, o que levou a transformação em regência una, controlada pelo padre Feijó.
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Regentes
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