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Facções Políticas do Período Regencial
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Durante a Regência três tendências políticas se manifestaram. Estas tendências não existiam em forma de partidos políticos como conhecemos hoje. Eram agrupamentos de pessoas que possuíam interesses e ideologias semelhantes. O grupo restaurador (ou caramuru) defendia o retorno de D.Pedro I ao governo. Era formado basicamente por comerciantes portugueses.
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Os liberais exaltados (ou jurujubas) representavam a facção mais “radical”, pois defendiam a autonomia das províncias sendo que, alguns membros mais exaltados, desejavam o fim da monarquia e a proclamação da República. Destacava-se entre seus componentes o jornalista Cipriano Barata.O último grupo era o liberal moderado (chimangos) formado pela aristocracia rural. Defendiam a manutenção da situação vigente, ou seja, a monarquia e a escravidão. Seu maior representante era o padre Diogo Feijó.
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Nobres
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Mesmo com algumas diferenças entre as facções, exaltados e moderados muitas vezes representavam e defendiam as mesmas posturas elitistas, como por exemplo o Ato Adicional de 1834. Esta medida (uma ementa a Constituição de 1824) concedeu maior autonomia às províncias (descentralização política). Esta era uma das mais importantes características do projeto exaltado, porém foi elaborado visando a conciliação entre os dois grupos, concedendo direitos a ambos. O Ato Adicional também criou a Regência Una, eliminando o governo de três.
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