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Período Regencial
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A Regência durou de 1831 a 1840. Após a abdicação de D. Pedro I, coube à Assembléia Geral escolher os governantes do Brasil durante nove anos, até que D. Pedro II atingisse a maioridade.
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A primeira regência estendeu-se apenas por dois meses e ficou conhecida por Regência Trina Provisória (abril a junho de 1831). De acordo com a Constituição, a Assembléia Geral deveria escolher os regentes e, como se encontrava em recesso na época da abdicação, foram escolhidos pelos deputados três governantes provisórios: Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José J. Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva. Em junho de 1831 foram realizadas eleições para a escolha da Regência Trina Permanente.
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A Regência
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Em 1835, problemas políticos e sociais levaram a substituição da regência de três governantes pela Regência Una. Mesmo com as mudanças, o descontentamento popular e a crise econômica ameaçavam cada vez mais o poder político. Prova disso foi a eclosão de várias revoltas durante o período regencial, as conhecidas Revoltas Regenciais. Assim, os constantes conflitos sociais e a alternância das facções políticas no poder formam o quadro característico do período.
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