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As reformas do socialismo em Cuba
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Uma das grandes conquistas da Revolução Cubana foi ter tornado a saúde pública e a educação um direito de todo cidadão, independentemente de origem social e racial. O livro Revoluções na América Latina, do escritor chileno Hector Herman Bruit, apresenta alguns estatísticas referentes às conquistas na área de educação e saúde em Cuba: Leia ao lado o texto de Bruit.
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“Os projetos de alfabetização e de reforma do ensino foram os primeiros a serem desenvolvidos e constituíram um dos pilares fundamentais da construção do socialismo, apesar das dificuldades, dos tropeços e mesmo de alguns fracasso. (...) Em 1958, existiam em Cuba 8232 escolas primárias, com 837.000 alunos matriculados. Já em 1974, as escolas eram 15.547, e o número de alunos de 2.000.000. Em 16 anos, o crescimento foi de 100%. (...) O ensino secundário também deu um salto notável: em 1958, o número de escolas era de 264, com 105.890 alunos matriculados, em 1974, as escolas eram 759, e o número de alunos 394 459 (...)
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Escola cubana
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Atenção especial foi dada ao ensino universitário, com vistas a formar profissionais que viessem a substituir os que haviam saído do país devido à revolução (...) Um dos grandes esforços da revolução no campo da educação foi o de proporcionar ensino para trabalhadores e camponeses com curso primário incompleto e maiores de 14 anos. (...).
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Em 1973, funcionavam 173 faculdades destinadas a trabalhadores e camponeses, com 2.466 professores e 44.579 alunos, dos quais 32.000 foram aprovados e mais de 1.000 se formaram. Multiplicaram-se as clínicas rurais e os pronto-socorros nas cidades. O paludismo foi eliminado (13.500 casos foram verificados em 1962 e apenas 4 em 1968), bem como a poliomielite e as doenças infecto-contagiosas em geral. A taxa de mortalidade adulta caiu para 7 por 1.000 e a mortalidade infantil em torno de 4 por 100. BRUIT, H. Revoluções na América Latina. São Paulo, Atual, 1988.
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A medicina em Cuba está entre as prioridades do governo
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