Na posição inferior estavam os mestiços, filhos de espanhóis e índios. Eram trabalhadores livres, diferentemente dos indígenas submetidos à mita e à encomienda. A mineração, particularmente a produção de prata, representou a atividade predominante da economia colonial e atraía os imigrantes europeus que sonhavam com as riquezas do Novo Mundo. A atividade agrícola foi organizada em sistema de “plantation” (grande propriedade monocultora de produtos tropicais para exportação). Destaca-se a produção de açúcar no México e nas Antilhas, principalmente em Cuba no século XVIII. O trabalho escravo do negro foi pouco utilizado à exceção de Cuba. As colônias espanholas contaram com cerca de 10% de africanos em suas áreas de trabalho, vindos para suprir a carência da mão-de-obra indígena.
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Trabalho Indígena: Figura de Theodore de Bry.
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