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Guerras Médicas
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As Guerras Médicas representaram um choque de interesses imperialistas entre duas grandes potências do período. As colônias gregas da Ásia Menor eram o território disputado. O império persa já havia invadido essas colônias gregas e, nesse momento, ameaçavam a supremacia da Grécia Continental.
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As tentativas de independência da Ásia Menor, apoiadas pela Grécia, levaram os persas (ou medos), liderados por Dario I, a invadiram Atenas . Porém, os atenienses venceram os persas e tornaram-se reconhecidos em toda a Grécia. Os persas organizaram outra invasão, agora liderada por Xerxes. Os atenienses pediram ajuda as outras cidades gregas (inclusive Esparta e, unidas, venceram o inimigo comum, afastando o perigo persa do Mar Egeu e da costa asiática.
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As cidades que se envolveram na luta contra os persas aliaram-se com Atenas na Liga de Delos (confederação militar das cidades-estado presidida por Atenas). Os membros da Liga deveriam abastecer com homens, navios e dinheiro as empreitadas de conquista ou defesa da Grécia. Porém, Atenas passou a utilizar os recursos da Liga de Delos em benefício próprio, o que deixou descontentes os demais participantes. O tesouro da Liga serviu para financiar as construções esplendorosas do governo de Péricles . O imperialismo ateniense e sua hegemonia na Grécia foram condenados por Esparta que, visando o fim dos seus privilégios, liderou contra Atenas a Liga do Peloponeso. O confronto entre as duas cidades levou a Guerra do Peloponeso - vinte oito anos de lutas incessantes entre os gregos que acarretou no enfraquecimento de toda a Grécia.
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