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Segundo a Agência Norte-Americana de Proteção Ambiental, a redução de 1% da camada de ozônio provocaria um aumento de 5% no número de pessoas que contraem câncer de pele. Outro estudo realizado por médicos brasileiros e norte-americanos, divulgado em setembro de 1994, demonstrava que cada 1% de redução da camada de ozônio, desencadeava um crescimento específico de 2,5% na incidência de melanomas. Há dados que já constatam o aumento da incidência de melanoma. Segundo a Fundação de Câncer de Pele, entre 1980 e 1989, o número de novos casos anuais nos Estados Unidos praticamente dobrou. Enquanto em 1930 a probabilidade de as crianças americanas terem melanoma era de uma para 1.500, em 1988 essa chance era de uma para 135. Em Queensland, no nordeste da Austrália, mais de 75% dos cidadãos acima de 65 anos apresentam alguma forma de câncer de pele. Nos Estados Unidos calcula-se que estejam surgindo anualmente 10 mil casos de carcinoma de pele por causa da redução da camada de ozônio. No Chile, o Ministério da Saúde informou que desde o aparecimento do buraco na camada de ozônio sobre o pólo Sul, os casos de câncer de pele cresceram 133%.
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