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Dados disponíveis em 1996 indicavam que a média anual de radiação ultravioleta no hemisfério norte aumentava 6,8% por década. Áreas de países como a Inglaterra, Alemanha, Rússia e da Escandinávia estavam incluídas nesse aumento. No hemisfério sul, a taxa de crescimento da radiação era ainda maior, cerca de 9,9% por década, atingindo o sul da Argentina e do Chile. Podemos perceber, então, que o aumento da incidência de raios ultravioleta é maior nas latitudes altas e médias, atingindo áreas onde há grandes populações humanas e onde ocorrem atividades agrícolas. No Brasil, no início de 1997, chegava a notícia de que sobre os Estados do Nordeste o nível de radiação ultravioleta havia aumentado 40% em comparação com igual período de 1996.
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