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Espelhos curvos - I
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Uma colher e uma xícara de metal são exemplos de espelhos curvos rudimentares. Apesar de não apresentarem superfícies lisas e polidas como as de um espelho verdadeiro, estes objetos fornecem imagens de objetos que se refletem nas suas superfícies:
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Um espelho curvo pode ser considerado como uma pequena seção da superfície de uma esfera.
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Vamos ver como uma colher produz estas imagens: se olharmos para a face externa da colher, vemos que a nossa imagem aparecerá direita, porém reduzida de tamanho.Podemos comparar este fato com o comportamento de um espelho plano, onde o tamanho da imagem é exatamente do mesmo tamanho do objeto.
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Se olharmos para a face interna da colher, a imagem refletida aparecerá invertida e também reduzida em tamanho.
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Para entendermos o funcionamento da reflexão em espelhos curvos, podemos começar examinando a formação da imagem por espelhos planos, de onde é possível tirar informações úteis para o que estamos estudando agora.
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Primeiro, vamos falar sobre o espelho côncavo: posicionando um espelho deste tipo em frente ao observador, onde r representa o raio de curvatura do espelho e C indica o seu centro de curvatura. A imagem que este espelho forma de um objeto que tem a forma de uma seta de 2 cm de altura é:
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Comparando o espelho côncavo com o espelho plano, podemos ver que a imagem I moveu-se para longe do espelho (neste caso não temos mais que como no espelho plano, mas temos ). Além disso, o tamanho da imagem aumentou. Assim, podemos dizer que, em certas circunstâncias, o espelho côncavo fornece uma imagem que é virtual, direita e maior do que o objeto.
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