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ERRO (EXCLUIR!)
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A eletroforese é uma técnica que permite a separação de moléculas com carga elétrica. Esta separação ocorre em uma matriz, ou um gel, onde são aplicadas as amostras que se deseja estudar. Em seguida, a matriz é submetida a um campo elétrico. As moléculas com carga elétrica positiva irão se deslocar em direção ao pólo negativo e aquelas com carga negativa, para o pólo positivo. Além disso, as moléculas irão migrar com velocidades diferentes dependendo da quantidade de carga elétrica que possuírem, do seu tamanho e de sua forma. Esta técnica pode ser aplicada ao estudo de vários tipos de moléculas biológicas.
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A aplicação desta metodologia na biologia molecular permite que fragmentos de DNA de tamanhos diferentes sejam separados. Por esta razão, é uma técnica necessária para visualizar o DNA a ser utilizado ou obtido em outras técnicas como o [link 7_13_3]PCR, a digestão do DNA por [link 7_13_4]enzimas de restrição ou a [link 7_13_2]clonagem de genes. Esta técnica permite separar os fragmentos de DNA de diferentes tamanhos num gel de agarose ou acrilamida. Estas substâncias são usadas para formar polímeros semelhantes a esponjas de malhas muito finas, chamados de géis de eletroforese.
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Estes géis são então mergulhados numa solução eletrolítica ou tampão [link para quimica]. As amostras de DNA são aplicadas no gel, e migram por ele graças à ação de uma corrente elétrica. O DNA, que tem carga negativa, sempre migra para o lado positivo do gel. Na amostra exibida na figura existem vários fragmentos de DNA de tamanhos diferentes. Os fragmentos maiores migraram mais lentamente e os menores migraram mais rapidamente. Desta forma, os fragmentos de DNA da amostra original puderam ser separados. Posteriormente eles podem ser removidos do gel e analisados, ou usados para clonagem.
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