O quadro geral de crise originou manifestações contrárias ao rei e à política de Guizot. As reuniões dos opositores aconteciam em torno de refeições, nas quais discutia-se a crise e propunha-se formas de ação. Esse movimento ficou conhecido como política dos banquetes. No dia 22 de fevereiro, eclodiu a revolta, quando Guizot proibiu um banquete da oposição em Paris. Uma multidão enfrentou as tropas reais. No dia 24, a cidade amanheceu coberta de barricadas. A guarda nacional aderiu aos revoltosos e o rei terminou por abdicar. Um governo provisório composto por burgueses, liberais e socialistas foi formado, na chamada Segunda República da França.
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Luís Filipe fortaleceu o liberalismo, mas não conteve as revoltas.
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