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As leis de Ohm - I
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Quando conectamos um fio de cobre (ou de qualquer outro metal) aos pólos de uma pilha, os elétrons do interior do fio começam a se mover, já que encontram uma diferença de potencial, pois a pilha é um gerador de tensão. Desta maneira, cria-se uma corrente elétrica que percorre este circuito:
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Mas como podemos medir a diferença de potencial elétrico que a pilha mantém no circuito?
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Isto pode ser feito utilizando-se um voltímetro, que é um instrumento que mede a diferença de potencial elétrico num dado ponto do circuito, como a região tracejada indicada na figura ao lado:
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Mas o que acontece com a corrente elétrica de um circuito quando a diferença de potencial se altera?
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Por exemplo, se em vez de usarmos uma única pilha no circuito acima, usássemos duas delas e ligadas em série, a diferença de potencial entre os extremos do fio, na linha indicada com traços, dobrará. E podemos ainda verificar, usando um amperímetro, que a intensidade de corrente também dobra. Se triplicarmos a diferença de potencial, a corrente triplicará, e assim por diante:
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Constatamos assim que a intensidade de corrente i neste trecho do circuito é diretamente proporcional à diferença de potencial D V aplicada aos seus extremos. Podemos escrever então que: |
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i: intensidade de corrente elétrica que percorre o circuito. D V: diferença de potêncial elétrico na região tracejada do circuito. R: grandezas que dependem das características físicas do condutor. |
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Onde R é uma grandeza que depende de várias características do condutor, tais como sua constituição, comprimento e forma. Clique aqui para continuar.
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