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A fusão nuclear
 
 
 
Ao fundir núcleos atômicos leves, tais como os isótopos do hidrogênio (deutério e trítio), há uma enorme liberação de energia. Tal processo é conhecido como fusão atômica. Esse processo é similar ao que ocorre no interior do Sol e de outras estrelas, e poderá vir a ser uma fonte de energia ilimitada para gerações futuras.
   
   
   
 
 
 
Para realizar fusões nucleares que liberem efetivamente grandes quantidades de energia é necessário que um gás, formado pelos isótopos de hidrogênio, seja aquecido a temperaturas elevadíssimas (100 milhões de graus centígrados) e seja mantido confinado por pelo menos um segundo, o que pode ser conseguido usando confinamento magnético. Apesar dos enormes avanços na tecnologia e no entendimento dos fenômenos físicos que ocorrem durante a fusão nuclear, ainda não se tem certeza se o potencial da fusão nuclear poderá ser efetivamente utilizado de uma maneira economicamente viável. Existem vários programas, em diversos países, com um objetivo global de se elevar a tecnologia de fusão a um estágio comercialmente aceitável para a geração de energia elétrica por volta de 2040-2050.