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O maior representante da imprensa alternativa durante o governo militar foi o jornal semanal carioca “O Pasquim”. Este jornal era elaborado por intelectuais e humoristas, como Ziraldo, Millôr Fernandes, Jaguar, Henfil e Paulo Francis. A imprensa alternativa floresceu em meio à censura do regime militar e propunha uma nova consciência histórica e social, além de divulgar as notícias das novas manifestações artísticas e culturais brasileiras.
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