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O uso de índios como base da mão-de-obra no Maranhão, duramente condenada pelos jesuítas que, pressionando a Coroa, conseguiram a extinção do trabalho forçado indígena. Os colonos se revoltaram contra esta medida, e para resolver esse conflito, a Coroa criou, em 1682, a Cia. Geral do Comércio do Estado do Maranhão. Esta instituição visava a dinamização do comércio das “drogas do sertão” e o povoamento da região. A Coroa também se comprometeu a fornecer anualmente 500 negros para os colonos.
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