|
Intervenção do Estado na EconomiaNo século XVI acreditava-se que, para o seu enriquecimento, os Estados nacionais (França, Portugal, Espanha e Inglaterra) precisavam de uma economia forte e centralizada. Os Estados deveriam incentivar a produção e proteger suas economias, como forma de evitar a concorrência de produtos estrangeiros. Assim, foram criadas alíquotas de importação para conter a entrada de produtos vindos de fora. - Metalismo
Os países mercantilistas acreditavam que a sua prosperidade estaria determinada pela quantidade de metais preciosos acumulados. Assim, tentavam obter quantidades cada vez maiores de metais. Espanha e Portugal se sobressaíram porque possuíam colônias ricas em ouro e prata. - Balança Comercial Favorável
Outra concepção mercantilista deste período estava relacionada às importações e exportações de cada país. Para que suas riquezas aumentassem, eles deveriam exportar (vender) mais que importar (comprar), fazendo com que o saldo comercial fosse positivo, obtendo lucro. - Protecionismo Alfandegário
Para obter altos lucros, as potências européias deveriam dificultar as importações de mercadorias estrangeiras e estimular a produção de mercadorias nacionais. Para isso, eram cobradas altas taxas alfandegárias, forçando o consumo de produtos nacionais. - Colonialismo
Para suprir suas necessidades comerciais, ou seja, para obterem a maior quantidade possível de produtos para o comércio, os países europeus deveriam possuir colônias que os abastecessem de mercadorias e que consumissem seus excedentes a altos preços. - Monopólio Comercial ou Pacto Colonial
A metrópole deveria extrair o maior lucro possível de suas colônias, as quais não podiam comercializar com outros países. Assim, as metrópoles detinham o monopólio comercial sobre suas colônias.
|
|
|