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Religião
 
 
 
Os romanos possuíam, em um primeiro momento, uma religião politeísta (herança grega). Seus deuses eram antropomórficos e interagiam com os humanos trocando favores, mas também causando desgraças e rancores. Os principais deuses eram: Juno (esposa de Júpiter), Júpiter (deus principal), Diana (deusa da caça), Minerva (deusa da Sabedoria), Baco (deus do vinho), Apolo (deus do sol), Ceres (deusa da Agricultura), Marte (deus da guerra), Netuno (deus dos ares), Vênus (deusa do amor).
 
 
 
Porém, no meio das crises sociais do fim da República surgiu uma nova religião: o cristianismo. Sua origem era oriental, vinda da Galiléia – domínio romano nesse período. Os apóstolos difundiam o cristianismo por todo o império, conseguindo sempre novos adeptos. As principais explicações para a enorme adesão que o cristianismo conseguiu são: a promessa de recompensas e vida eterna para os pobres que fossem bons; não havia divisão social, por isso, funcionou como uma válvula de escape em meio à crise.
   
   
  Deuses  
 
 
 
Durante o século III a crise romana se intensificou, na mesma proporção em que o cristianismo se difundia. Até 313 os cristãos foram perseguidos, entregues aos cães a outros animais, aos gladiadores ou eram simplesmente mortos. Somente com o Édito de Milão tiveram a liberdade de praticar a sua religião.