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Alto Império (27 a.C. – III)
 
 
 
Otávio Augusto empreendeu mudanças na antiga organização republicana visando evitar convulsões sociais. A primeira medida foi a divisão censitária dos cidadãos, permitindo que os mais ricos participassem do novo governo. Essa proposta diminuiu os conflitos entre os novos ricos (comerciantes) e os patrícios.
O imperador também beneficiou os mais pobres com sua política do pão e circo: distribuía trigo para a população e oferecia espetáculos públicos para as massas (principalmente gladiadores e teatro).
   
   
  Gladiador  
 
 
 
Otávio Augusto também realizou mudanças no âmbito cultural: construiu novos espaços, financiando a arquitetura, e apoiou os literatos. Após sua morte, uma sucessão de imperadores revelou os problemas e as contradições existentes dentro do império, como: economia escravista, desigualdade social, corrupção, militarização da política, entre outras.
   
   
  Teatro Romano  
 
 
 
Os principais imperadores foram:
Tibério: sucessor de Otávio. Seu governo foi marcado por intrigas, conspirações, perseguições, crescimento da corrupção e da imoralidade.
   
   
  Tibério  
 
 
 
Calígula: déspota que utilizava o governo para promover orgias.
Cláudio governo repleto de intrigas e disputas. Morreu envenenado pela própria mulher.
   
   
  Calígula  
 
 
 
Nero: governo caracterizado pelo desregramento moral e político. Ateou fogo em Roma e culpou os cristãos pelo crime, para poder condená-los. Sempre levava os cristãos para os circos, onde deveriam lutar contra os animais ou gladiadores.
Trajano: retomou a expansão territorial.
Marco Aurélio: amante da filosofia ficou conhecido como imperador filósofo
   
   
  Nero