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As Atividades Econômicas
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No século XVI, a coroa introduziu uma intensa atividade produtiva nas terras coloniais, e os produtos eram exportados para a Europa. Os portugueses trouxeram as experiências adquiridas nas colônias do Atlântico (as ilhas de Madeira, São Tomé, Cabo Verde e Açores).
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Nessas terras, eles cultivavam cana para fabricação do açúcar, já usando mão-de-obra escrava. No Brasil, foram as regiões litorâneas que abrigaram as plantações de cana e engenhos, mas a zona da mata nordestina apresentava as melhores condições climáticas e um solo muito fértil (solo de massapé) para o plantio da cana, tornando-se um área próspera e central na empresa agrícola colonial, tendo destaque as Capitanias da Bahia e de Pernambuco.
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Escravos no Brasil colônia
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As atividades canavieiras funcionavam em vastos latifúndios de cana-de-açúcar equipados com engenhos para a produção de açúcar. Ao lado desta atividade, desenvolviam-se a economia de subsistência e a pecuária (que fornecia carne para alimentação e bois para o trabalho nas terras e para o transporte dos produtos da atividade canavieira). Essas atividades econômicas introduziram novas formas de relações sociais no território brasileiro, como a relação entre senhores e escravos. Foi com base no trabalho escravo e no cultivo da cana-de-açúcar que se fixaram os primeiros povoados nas terras coloniais, solidificando o domínio português sobre suas possessões. No século seguinte, os colonos penetraram o interior da colônia.. Curiosidade: a cana-de-açúcar não é nativa do Brasil, foi trazida em 1531 por Martin Afonso de Souza.
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