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Bacia Amazônica
 
 
 
O potencial hidroelétrico da Bacia Amazônica ainda não foi totalmente explorado, mas estima-se que, junto com a do Tocantins, ela teria capacidade de gerar 133.800 MW. Apesar da imprecisão dos dados, essas bacias chamam atenção e aparecem como possíveis alternativas de aumento na geração de energia no Brasil. No governo Geisel (1974-1979), essa perspectiva já havia sido vislumbrada. Nesse período foi construída a hidrelétrica de Tucuruí, segunda maior do Brasil. A energia gerada nessa usina alimenta as atividades de extração de minérios em Carajás e as siderúrgicas da região, como a Alunorte e Albrás.
   
   
   
 
 
 
Outra hidrelétrica da região é Balbina. Considerada uma catástrofe, a usina causou inúmeros problemas ecológicos. Sua capacidade produtiva é insuficiente para abastecer a região. Seu custo de instalação foi de US$ 750 milhões, tendo cada quilowatt custado cerca de US$ 3 mil, enquanto em Tucuruí cada KW custou US$ 675.