|
 |
|
 |
|
 |
Lentes convergentes e divergentes - IV
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
|
|
 |
|
 |
|
Para encontrar a imagem fornecida por uma lente esférica divergente de um objeto, utiliza-se um método gráfico semelhante ao usado para as lentes esféricas convergentes. No entanto, vamos notar que, independente da distância da fonte luminosa à lente, as lentes esféricas divergentes sempre fornecem imagens direitas e virtuais dos objetos, esta imagem sendo sempre dada pelo encontro dos prolongamentos dos raios de luz refratados pela lente:
|
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
Importante: Os focos de uma lente divergente são virtuais, ou seja, os raios que incidem na lente paralelamente ao eixo óptico divergem, após serem refratados pela lente.
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
As direções de refração são tais que apenas os prolongamentos dos raios passam pelo foco F da lente:
|
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
A figura abaixo mostra como determinar graficamente a imagem de um objeto AB fornecida por uma lente esférica divergente: o procedimento é bastante semelhante ao usado para as lentes convergentes: escolhemos dois raios que partem do objeto AB, um paralelo ao eixo óptico e outro que passa pelo centro da lente.
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
A imagem é obtida unindo-se os prolongamentos dos raios refratados pela lente divergente, esta imagem A’B’ sendo direita, virtual, e reduzida.
|
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
 |