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Termorreceptores
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A temperatura é capaz de influenciar todas as reações bioquímicas. Por esta razão, qualquer célula responde às variações de temperatura, o que torna difícil identificar os receptores responsáveis por padrões comportamentais em resposta ao calor. Insetos hematófagos e carrapatos podem detectar variações da ordem de 0,5oC quando procuram animais de "sangue quente" para sugar.
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A maioria das serpentes peçonhentas pode identificar a presença, tamanho, distância e movimentos de animais de "sangue quente" (aves e mamíferos) num raio de até 5 metros. Estas serpentes conseguem isso graças a um órgão denominado fosseta loreal, que possui termorreceptores. Este órgão consiste num orifício localizado em ambos os lados da cabeça, entre os olhos e as narinas. A cobra move sua cabeça para um lado e para outro e, quando a temperatura detectada de cada um dos lados é a mesma, ela sabe que está frente a frente com sua presa e dá o bote.
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Nos mamíferos os termorreceptores geralmente são terminações neuronais livres, espalhadas pela superfície corporal. Há também termorreceptores que detectam a temperatura interna do corpo. As informações sobre as temperaturas externa e interna são integradas no hipotálamo, o que produz respostas como calafrios, tremores e suor.
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