A fim de resolver problemas econômicos, alguns países passaram a se expandir, procurando criar zonas de influências e ampliar suas economias. Assim fizeram Alemanha, Itália e Japão, cujos regimes totalitários queriam participar da exploração do mundo colonial, visando principalmente as fontes de matérias-primas (petróleo, carvão, ferro), importantes para o desenvolvimento industrial. Essa política expansionista tornou as relações internacionais cada vez mais tensas. Frente às investidas do militarismo fascista (italiano, japonês e alemão) predominou a política de apaziguamento por parte das nações democráticas ocidentais. Essas potências faziam vistas grossas às invasões realizadas pelo nazi-fascismo, aparentemente para evitar um conflito de maiores proporções. Na verdade, o fortalecimento da Alemanha era uma forma de conter a União Soviética e também estimular uma possível agressão nazista contra os soviéticos. Diante da “indiferença” demonstrada pelas potências ocidentais, as potências nazi-fascistas sentiram-se estimuladas a continuar seu processo expansionista.
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Alemanha vive: Cartaz de propaganda nazista, de K. Stauber, d‚cada de 30
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