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Pactos e alianças
 
 
 
Em meio ao expansionismo dos governos totalitários, alianças foram feitas e pactos foram assinados.
Durante a Guerra Civil Espanhola, alemães e italianos lutaram do mesmo lado. A aproximação entre os dois países possibilitou a formação de uma aliança entre Hitler e Mussolini, chamada de Eixo (Berlim-Roma).
Pouco mais tarde, o expansionismo japonês na Ásia o levou a conflitos com a URSS. O Japão se uniu a alemães e italianos, formando o Eixo Roma-Berlim-Tóquio. Os três países assinaram o pacto Anti-Komintern, em novembro de 1936, com o objetivo de conter a União Soviética e a ação da Internacional Comunista.
 
 
 
O último lance nazista em sua agressiva política expansionista foi o pacto germano-soviético. Era um pacto de não-agressão e neutralidade assinado por Hitler e Stalin em 1939. Estabelecia-se que a Alemanha não agrediria a União Soviética e no caso da Grã-Bretanha e da França decretarem guerra à Alemanha, a União Soviética se manteria afastada do conflito. Uma outra cláusula dividia o território polonês em duas áreas de influência, uma alemã e outra soviética.