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A censura foi uma das mais importantes e violentas armas usadas pela ditadura militar. A Lei de Imprensa, de 1967, e a Lei de Segurança Nacional, de 1969, possibilitaram o exercício da censura em jornais, livros, revistas, televisão, música, teatro e demais expressões artísticas. Qualquer ato ou manifestação que questionasse o poder militar era censurado. Estas leis também permitiam a presença de censores nos meios de comunicação e cultura. Eles podiam censurar textos considerados proibidos. Nesse período, muitos artistas, intelectuais, políticos e jornalistas foram perseguidos e exilados. Entretanto, persistiram manifestações que mantinham conteúdo contrário ao regime imposto pelos militares. O Tropicalismo, o Cinema Novo, o Teatro e a imprensa alternativa compuseram o arsenal ideológico e artístico de oposição ao governo.
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