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Em novembro de 1910, eclodiu uma rebelião na marinha brasileira: marinheiros dos mais potentes navios – o Minas Gerais e o São Paulo– sublevaram-se contra os maus-tratos impostos pelos oficiais. João Cândido, líder da revolta, exigia o fim dos maus-tratos, dos castigos com chibata, das péssimas condições de vida, além da anistia para os envolvidos. Segundo os revoltosos, se o governo resistisse a cidade seria bombardeada pelos navios. Durante as negociações, os fuzileiros navais também se rebelaram, o que levou o governo a reprimir o movimento. Foi decretado estado de sítio e os revoltosos foram presos, sem anistia e sem o cumprimento das exigências.
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