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Após a renúncia de Feijó, o presidente da Câmara, Araújo Lima, tomou o poder. Seu mandato, tido como conservador, foi marcado pelo retrocesso nas medidas liberais. As medidas do Ato Adicional foram suspensas, como a autonomia das províncias, o que centralizou novamente o poder político no Rio de Janeiro. A anulação do Ato Adicional tentava por fim às rebeliões que se propagavam. Para a elite conservadora, o Ato Adicional era o responsável pelas reivindicações populares.
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