Todos nós já sentimos estes efeitos da aceleração quando andamos de carro. Por exemplo, quando o carro “arranca”, sentimos a sua “aceleração” pela rapidez com que o valor (módulo) da velocidade muda com o tempo, sendo “empurrados” contra o encosto do banco. Já no meio de uma curva, em que o motorista mantém a velocidade constante do carro, sentimos também a aceleração, sendo “empurrados” em direção à porta do carro. Neste caso, a aceleração acontece pela rapidez com que muda a direção da velocidade instantânea do carro, não seu módulo.
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