Canção do Tamoio V E, pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nascestes, Valente serás. Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos Tamoios Na guerra e na paz. VI Teu grito de guerra Retumbe aos ouvidos De imigos transidos Por vil comoção; E tremam de ouvi-lo, Pior que o sibilo Das setas ligeiras, Pior que o trovão. Gonçalves Dias |
 |
|
|
|
|
Índios (Legião Urbana) (...) Quem me dera ao menos uma vez acreditar por um instante em tudo que existe E acreditar que o mundo é perfeito E que todas as pessoas são felizes Quem me dera ao menos uma vez Fazer que o mundo saiba que seu nome Está em tudo e mesmo assim Ninguém lhe diz ao menos obrigado Quem me dera ao menos uma vez Como a mais bela tribo dos mais belos índios Não ser atacado por ser inocente Eu quis o perigo e até sangrei sozinho Entenda assim pude trazer você De volta pra mim Quando descobri que é sempre só você Que me entende do início ao fim E é só você que tem a cura pro meu vício De insistir nessa saudade que eu sinto De tudo que eu ainda não vi Nos deram espelhos e vimos um mundo doente Tentei chorar e não consegui |
|
|
|
|
|