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O governo de Fernando Collor de Mello (1990-1992)
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Fernando Collor de Mello surgiu como candidato à sucessão presidencial de 1989 com grande surpresa para todos, pois era um político desconhecido no cenário nacional. No início de sua campanha, contava com apenas 1% das intenções de voto. Sua vitória pode ser explicada pela grande utilização da mídia, que construiu uma imagem jovial, honesta e dinâmica de sua personalidade, e pelo medo da elite e classe média da vitória do candidato da esquerda Luís Inácio Lula da Silva. Após a eleição de Collor, com uma pequena vantagem sobre o candidato do PT (51% contra 48% de Lula), o novo governo e sua equipe econômica, liderada pela economista Zélia Cardoso de Melo, decretou o Plano Collor. Esse projeto bloqueava por 18 meses o dinheiro das contas correntes e poupanças dos brasileiros que fossem superiores a U$50. O novo plano também mudou a moeda nacional, ressuscitando o cruzeiro.
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Collor
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Além destas medidas, o plano visava o corte nos gastos públicos, aumento de impostos, privatizações e incentivo à importação. Estas medidas, em curto prazo, diminuíram a inflação, mas trouxeram o aumento do desemprego, recessão e a queda na produção nacional.
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