O maior empresário deste período foi o Barão de Mauá – Irineu Evangelista de Souza. Ele comandou inúmeros empreendimentos no Brasil e exterior, algo inédito na época, e foi parceiro do governo na construção de estradas de ferro e rodagem. Mesmo com o capital e o dinamismo empreendidos (chegou a ter mais dinheiro que o Estado), as empresas do Barão faliram em 1878, principalmente devido à concorrência externa e o pouco apoio governamental.
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Crescimento de participação do café...
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