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Para efetivar seu modelo econômico, J.K. fez maciços empréstimos no exterior. Para ele, o progresso viria junto com o capital externo e a tecnologia importada, o que gerou o aumento da dívida externa. Nesse período, muitas empresas internacionais se fixaram no Brasil, acarretando a falência de empresas brasileiras. Por isso, seus opositores criticavam a entrega da economia ao capital estrangeiro.
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Mesmo com todos estes problemas, desde o início do seu governo JK tinha um plano econômico bem definido: o Plano de Metas. O slogan desse projeto, “50 anos em 5”, demonstrava claramente suas intenções desenvolvimentistas. O Plano de Metas visava o desenvolvimento dos seguintes setores: energia, transporte, indústria, educação e alimentos. Educação e agricultura não se desenvolveram em virtude de interesses e acordos políticos que os limitavam. A siderurgia, a indústria automobilística e petroquímica, a construção naval, as rodovias, hidrelétricas e obras como a construção da nova capital Brasília tiveram um crescimento notável.
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