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Os Movimentos culturais no Segundos Reinado
 
 
 
O desenvolvimento econômico trazido pelo café possibilitou o financiamento de vários movimentos culturais no segundo reinado. Historiadores, pintores, músicos e literatos aprimoraram-se na Europa com a ajuda do imperador.
   
   
  Pintura de Pedro Américo  
 
 
 
Francisco Adolfo de Varnhagen foi enviado a Lisboa para copiar documentos históricos pertencentes à Torre do Tombo. Após esta experiência, elaborou a obra “História Geral do Brasil”, publicada em 1854 e considerada a maior crônica documental do período colonial. Varnhagen ficou conhecido como o “pai da historiografia brasileira”.
   
   
  Francisco Adolfo de Varnhagen  
 
 
 
A literatura romântica indianista também recebeu apoio financeiro do monarca. Entre 1850 e 1880, vários pintores da Academia Imperial de Belas Artes foram para Europa estudar em renomadas escolas. Entre eles, destacamos Pedro Américo e Vítor Meireles, que se especializaram em pinturas de fatos históricos.
   
   
  Quadro de Vítor Meireles  
 
 
 
Carlos Gomes foi o grande expoente da música brasileira deste período. O compositor estudou na Europa com uma bolsa concedida pelo imperador. No Velho Continente criou sua obra mais conhecida, “O guarani”.
   
   
  Carlos Gomes