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A Igreja foi uma das bases de sustentação do governo monárquico. Desde 1824, havia a união entre Igreja e Estado no Brasil, conhecida como padroado. O imperador que poderia nomear bispos, tinha uma situação privilegiada dentro da Igreja. Esta se encontrava subordinada ao imperador, que deveria sustentar os religiosos e a Igreja.A crise entre a Igreja e o império começou em 1864, quando o papa Pio IX proibiu a existência de maçons entre os membros da Igreja. D. Pedro II, que pertencia a maçonaria, anulou a bula papal, causando uma crise dentro da Igreja. Alguns bispos permaneceram a favor do papa e expulsaram maçons de suas igrejas. O imperador interveio, punindo os bispos com prisão e trabalhos forçados. Como resultado, o imperador sofreu um grande desgaste junto ao clero.
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