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Os Faraós
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Todos nós ao pensarmos no Egito nos lembramos da imagem do faraó. Era o faraó que comandava todo o povo egípcio. Os historiadores afirmam que o Egito era um Estado despótico. Isso significa que o poder estava concentrado nas mãos de um único governante. Porém, o governo egípcio possuía características específicas, pois o faraó era considerado um Deus vivo. Assim, muitos autores asseguram que o Egito foi uma monarquia teocrática – concentrava os poderes políticos e religiosos em uma mesma pessoa.
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Em 3500 a.C. o Egito encontrava-se separado: havia o Alto Egito ao sul e o Baixo Egito ao norte. Menés, governante do Alto Egito, unificou os dois reinos e tornou-se o primeiro faraó. Seu governo foi marcado pela unificação dos dois estados e pela fundação da capital Mênfis (região do atual Cairo). Esse período ficou conhecido por Antigo Império. Por volta de 2300 a.C. agitações políticas devido à seca e fome levaram a tomada do poder por outra dinastia, inaugurando o Médio Império (2300 a.C. até 1580 a.C.). Esse período vivenciou a invasão dos hicsos – povos que guerreavam utilizando cavalos, carros de guerra e armas mais resistentes, desconhecidas pelos egípcios.
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Com a expulsão dos hicsos, inaugurou-se o Novo Império que terminou com a invasão assíria por volta do século V a.C. O Novo Império conheceu o esplendor da civilização egípcia, sua expansão territorial e suas grandiosas construções arquitetônicas.
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