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O impacto do fim da União Soviética
 
 
 
Com o fim da URSS surgiram novas unidades políticas (Estados Independentes) na Europa, da fragmentação de territórios e da junção de territórios antes separados.
 
 
 
A crise do regime significou o enfraquecimento da ideologia comunista e do poder do Partido Comunista Soviético. Nesse contexto, surgem movimentos nacionalistas nas Repúblicas que formavam a União Soviética e nas Repúblicas da Iugoslávia. Eles tinham forte base étnica e promoveram a fragmentação territorial.
   
   
   
 
 
 
Na Alemanha, o movimento foi de unificação. Em 1949, a Alemanha foi dividida em duas partes: Capitalista e Socialista. Isso significou a repartição da Alemanha em duas unidades políticas autônomas. Com a reunificação, em 1990, a Alemanha passou a formar uma única unidade política. Foi adotado o capitalismo como regime econômico e a parte socialista foi incorporada pela capitalista.
   
   
   
 
 
 
A substituição da economia planificada (comunista) pela de mercado (capitalista) tem sido a tendência das repúblicas que se formam nas transformações geopolíticas provocadas pelo fim da URSS. Mesmo os países ainda autodenominados comunistas estão adotando reformas que introduzem mecanismos da economia de mercado nas suas economias planificadas, como é o caso da China, de Cuba e de alguns países africanos.