|
 |
|
 |
|
 |
Força, velocidade e massa - II
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
Esta relação matemática que existe entre a força aplicada a um objeto e aceleração que ele adquire pode ser obtida refazendo-se a experiência do movimento do anel, mas desta vez vamos puxá-lo sobre a mesa com o dobro da força que usamos anteriormente mantendo esta força constante ao longo do tempo.
|
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
O anel ainda apresenta movimento uniformemente variado, mas agora o valor de sua aceleração é o dobro da aceleração da experiência anterior, onde era puxado por uma força equivalente à metade da atual. Se triplicarmos a força (usando três elásticos idênticos e puxando-os como antes), sua aceleração irá triplicar, e assim por diante.
|
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
Vemos então que forças diferentes provocam sempre, sobre o mesmo objeto, acelerações diretamente proporcionais à intensidade das forças. Assim, podemos escrever que a razão entre a força e a aceleração de um objeto é constante, indicando esta constante como m: |
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
Importante: Um objeto não acelera somente quando sua velocidade aumenta. Ele acelera também quando ela diminui ou muda de direção.
|
|
|
|
|
 |
|
 |
|
Mas o que é m? Esta grandeza pode ser interpretada como uma medida da resistência que um corpo apresenta à tentativa de se acelerá-lo. Por exemplo, é muito mais difícil acelerar uma bola de futebol do que uma bola de tênis, porque a grandeza m é maior para a bola de futebol que para a bola de tênis.
Portanto, m, a constante de proporcionalidade entre a força que age sobre um objeto e a aceleração que ele adquire é chamada de massa inercial, ou simplesmente massa, sendo uma grandeza escalar.
|
|
|
|
|
 |
|
 |