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Métodos anticoncepcionais ou contraceptivos
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Coito interrompido: consiste em retirar o pênis da vagina antes da ejaculação. Apesar de ser o mais antigo método contraceptivo, não é muito eficiente pois, mesmo antes do momento da ejaculação, as secreções do pênis contêm espermatozóides, muitas vezes suficientes para que ocorra fertilização. Além disso, não previne contra doenças sexualmente transmissíveis.
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Camisinha: é um cilindro feito de látex (borracha) que deve ser desenrolado à medida que se adapta ao pênis. Existe também a camisinha feminina, que deve ser colocada no interior do canal vaginal. Ambas impedem que o esperma entre em contato com a vagina. Podem ser usadas em associação com espermicidas. São os métodos mais eficientes na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. No entanto não é aconselhável o uso concomitante das camisinhas feminina e masculina, pois isso pode causar o rompimento de ambas. Da mesma forma, nunca use duas camisinhas masculinas ao mesmo tempo, pois o atrito entre elas também pode causar rompimento das duas!!!
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Pílula anticoncepcional: contêm estrógenos, que inibem a secreção de FSH e LH. Por isso, não há ovulação. A pílula deve ser tomada todos os dias, geralmente por 21 dias, parando 7 dias. Quando é feita essa pausa, os níveis de hormônio no sangue caem bruscamente, resultando na menstruação. Após essa pausa, deve-se começar de novo a ingestão diária por mais 21 dias e assim sucessivamente. É um contraceptivo muito eficiente, porém a ingestão de estrógenos pode prejudicar a saúde da mulher. Por isso, o uso deve ser sempre supervisionado por um médico. Diafragma: é também feito de borracha e a mulher coloca no fundo da vagina, o que fecha o colo do útero e impede a penetração dos espermatozóides. Deve ser usado em associação com espermicidas. Injeções: têm o mesmo princípio de ação que as pílulas, formuladas à base de hormônios que são injetados nos músculos e vão sendo liberados aos poucos na corrente sangüínea. A única vantagem com relação às pílulas é que a usuária não corre o risco de esquecer de tomar a dose diária e ter uma gravidez indesejada.
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DIU (dispositivo intrauterino): é feito de plástico e metal e é colocado no interior do útero. O filamento metálico, geralmente de cobre, contribui para que o pH do útero seja desfavorável à sobrevivência dos espermatozóides. Além disso, sua presença impede que, se uma eventual fecundação ocorrer, o embrião se implante na parede do útero. Há muitos modelos de DIU, e disso depende também o tempo que ele poderá permanecer no útero sem ser substituído, mas geralmente um mesmo dispositivo pode ser usado por pelo menos 5 anos.
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Vasectomia: é a esterilização masculina. É uma cirurgia simples, na qual são cortados os canais deferentes e cada ponta é amarrada, para evitar a passagem dos espermatozóides. Após a vasectomia, os espermatozóides continuam a ser produzidos, mas são reabsorvidos pelo corpo. O homem continua ejaculando normalmente, mas o fluido que é expelido contém somente secreções das glândulas acessórias.
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Laqueadura: é a esterilização feminina. É uma cirurgia na qual as trompas de Falópio são cortadas e cada uma das pontas é amarrada. Assim, os óvulos não chegam ao útero e os espermatozóides não podem atingí-los.
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Tabelinha: consiste em não manter relações sexuais durante o período fértil da mulher. Como a mulher geralmente só ovula uma vez a cada ciclo menstrual, se ela souber exatamente o período em que está fértil, pode evitar a gravidez. A principal dificuldade em utilizar este método é que a mulher precisa ter o ciclo menstrual muito regular. Sendo esse o caso, ela pode calcular o dia exato em que ficará menstruada e saberá que estará ovulando 14 dias antes. Assim, basta evitar relações sexuais 3 dias antes e 3 dias depois da ovulação, pois os espermatozóides podem durar até 72 horas e o óvulo 48 horas. A eficiência desse método varia de acordo com a fisiologia da mulher e de seus hábitos de vida. Pode também ser usado em associação com métodos de barreira como camisinhas ou diafragma. Pílula do dia seguinte: deve ser tomada até 72 horas (3 dias) após a relação sexual. O medicamento contém uma alta dose de progesterona, o que não permite a implantação do óvulo útero (nidação). Assim, a gravidez indesejada nem chega a se concretizar.
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Muitos desses dispositivos de contracepção, como camisinhas, pílulas anticoncepcionais e pílulas do dia seguinte, são oferecidos gratuitamente nos postos de saúde e hospitais da rede pública. O fornecimento de DIU e realização de cirurgias de esterilização são feitos pelo sistema público de saúde, mas há alguns pré-requisitos como idade e número de filhos que a pessoa já tenha. |
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O uso de métodos contraceptivos evita a gravidez indesejada. Algumas pessoas recorrem ao aborto para interrompê-la, o que pode causar prejuízo à saúde. |
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