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Se o desenvolvimento é interno, evidentemente a fecundação deve ser também. Nesses animais, a prole tem um número menor de indivíduos, se comparados aos animais que possuem desenvolvimento externo. Como a cria é pequena, o investimento na proteção dos filhotes é bem maior, a fim de garantir ao máximo que eles cheguem à fase adulta.
Em alguns animais, o desenvolvimento interno consiste na retenção do ovo no corpo da fêmea durante todo o desenvolvimento embrionário. Nos mamíferos o corpo da mãe, além de fornecer um ambiente favorável em termos físicos e químicos, também fornece nutrientes aos filhotes.
Nessas espécies o investimento energético com a prole é grande e geralmente pelo menos um dos pais cuida da proteção e alimentação dos poucos filhotes. Isso assegura, até certo ponto, que a maioria dos poucos filhotes que nascem chegue à fase adulta.
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