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Adaptações alimentares dos mamíferos herbívoros
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Os mamíferos herbívoros apresentam dentes molares bastante desenvolvidos que servem para amolecer as paredes celulares das plantas.
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Porém a adaptação mais efetiva para este tipo de dieta é a manutenção de organismos simbióticos no intestino, incluindo as bactérias que fermentam a celulose. Por causa do grande tempo de exposição da celulose requerido pelas bactérias, o intestino dos herbívoros tende a ser muito maior que o de carnívoros de tamanho similar. (Em mamíferos onívoros como o homem e o rato, freqüentemente ocorrem processos de fermentação bacteriana).
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Muitos vertebrados herbívoros hospedam seus simbiontes no ceco, uma bolsa localizada externamente ao intestino, na junção dos intestinos delgado e grosso, e utilizam esta bolsa como uma estufa de fermentação. Em humanos, o ceco é muito pequeno e parte dele foi reduzido a uma estrutura vestigial, o apêndice.
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Uma das adaptações para o hábito herbívoro mais bem estudadas é a dos ruminantes. Clique aqui para entender melhor como ela funciona.
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