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Introdução
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Os animais, ao contrário de outros seres vivos, como plantas, algas e algumas bactérias, são seres heterótrofos, ou seja, não são capazes de produzir seu próprio alimento, dependendo da ingestão de outros organismos e de algumas substâncias inorgânicas para sobreviver.
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Os animais podem ser divididos em carnívoros, que comem outros animais; herbívoros, que se alimentam de plantas; e onívoros, que podem comer ambas as coisas. Animais com cada um destes modos de nutrição são especialmente adaptados a manipular e digerir o tipo de comida que ingerem. |
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Os nutrientes ingeridos pelos animais podem ser subdivididos em macronutrientes, aqueles que são necessários em grandes quantidades diárias e micronutrientes, os que são necessários em doses ínfimas diárias. |
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Comer é um mal necessário! Quanto mais tempo um animal gasta comendo, menos tempo ele tem para atividades seletivamente mais vantajosas, como se reproduzir e cuidar de sua prole. Portanto, pode-se dizer que há uma certa pressão seletiva para que os animais comam o mais depressa e da maneira mais eficiente possível. A digestão é o processo pelo qual o alimento é quebrado mecânica e quimicamente em moléculas orgânicas pequenas, que possam ser utilizadas pelas células. O processo de digestão dos nutrientes foi se tornando mais especializado e eficiente ao longo da escala evolutiva, e isto pode ser observado com o estudo comparativo de animais relativamente simples e de outros mais complexos. Veja como funciona a absorção de nutrientes em várias espécies de animais clicando aqui.
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