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Reprodução Assexuada: Fragmentação: A simplicidade da estrutura corporal das esponjas permite que elas apresentem uma elevada capacidade de regeneração. Assim, fragmentos eventualmente separados de um indivíduo podem originar novas esponjas. Brotamento: Formação de expansões ou brotos na superfície da esponja-mãe, que podem ou não se separar do organismo genitor. Se se separarem, formarão um novo indivíduo e se não, levarão ao surgimento e crescimento de colônias. Gemulação: Tipo de reprodução encontrado em algumas esponjas de água doce. Estas esponjas formam estruturas chamadas de gêmulas, que são pequenos pacotes de amebócitos abrigados em um envoltório resistente que contém espículas. Estas gêmulas são estruturas de resistência ao ressecamento e são bastante úteis para espécies que vivem em rios e lagos que secam em determinadas épocas do ano. Quando a água volta, os amebócitos são libertados do envoltório e formam uma nova esponja. Reprodução Sexuada: Algumas espécies são hermafroditas ou monóicas e outras são dióicas. Os óvulos e os espermatozóides se formam a partir dos amebócitos. Os espermatozóides são liberados na água e os óvulos ficam presos às paredes do corpo da esponja. Os espermatozódes nadam até os óvulos fecundando-os. Esta junção das duas células se multiplica, formando uma pequena bola de células flageladas, que se transformam em uma larva, que sai do corpo da esponja através do ósculo e nada por algum tempo, até encontrar um substrato onde dará origem a outra esponja.
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