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As relações políticas
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Na Idade Média, o poder político era local, ou seja, não estava centralizado nas mãos de um rei. Com o enfraquecimento da atuação do Estado, as relações pessoais tornavam-se mais fortes. Essas relações eram denominadas feudo-vassálicas ou de suserania e vassalagem.
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As relações de suserania e vassalagem originaram-se nas tradições romanas e germânicas e eram estabelecidas a partir de um juramento de fidelidade. Por meio do juramento, que era feito sobre a Bíblia, um senhor prestava homenagem a outro, tornando-se seu vassalo – aquele que concedia o benefício tornava-se o suserano. Um beijo entre os dois selava o compromisso, que envolvia obrigações recíprocas. O vassalo devia serviço militar ao suserano e este, proteção militar ao vassalo. O vassalo comprometia-se a auxiliar seu suserano sempre que necessário. Em recompensa, o suserano concedia-lhe um benefício, que podia ser um domínio, um cargo, uma pensão em dinheiro, ou um direito, por exemplo, o de cobrar pedágio numa ponte.
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Coroa
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Mesmo os suseranos eram, por sua vez, vassalos de outros suseranos mais poderosos. Havia uma estrutura hierárquica, na base estavam os cavaleiros; acima deles, os barões, que tinham duques, marqueses e condes como suseranos; no topo da escala hierárquica estava o rei, que só possuía direitos sobre seus vassalos diretos.
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