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As Pirâmides
 
 
 
O Egito sofreu a invasão de muitas sociedades (persas, gregos, macedônicos, romanos, árabes, turcos e britânicos). Se na vida política essas invasões foram um empecilho, para a sua cultura foi um fator de enriquecimento, devido à introdução de elementos culturais estrangeiros.
 
 
 
Os egípcios também invadiram muitas comunidades. Sua expansão territorial possibilitou aumento do contingente populacional para as obras públicas. Como a sociedade egípcia se dividia rigidamente (no alto do poder encontrava-se o faraó, seguido pelos sacerdotes, militares e escribas), aos camponeses e escravos restavam todo o trabalho desenvolvido no Egito.
Sua religião influenciou muitos aspectos da vida cotidiana: devido as suas crenças desenvolveram técnicas de mumificação, ampliando também seus conhecimentos sobre anatomia humana. Com a construção das pirâmides e obras hidráulicas avançaram suas noções de engenharia, arquitetura e pintura (que representavam deuses, faraós ou a nobreza). A astronomia era outro dos conhecimentos egípcios muito desenvolvido. A explicação mais aceita para seu desenvolvimento astronômico é o culto ao Sol.
   
   
   
 
 
 
Isso possibilitou o surgimento de um calendário de doze meses de trinta dias. A escrita foi outro exemplo de seu desenvolvimento, sendo a hieroglífica considerada a escrita sagrada, a hierática sua forma simplificada e a demótica a escrita popular.