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Pulmões
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Os pulmões constituem uma superfície respiratória invaginada responsável pelas trocas gasosas nos vertebrados terrestres, moluscos gastrópodos e algumas aranhas. Eles estão conectados com o meio externo através de finos tubos, o que contribui para diminuir a perda d’água por evaporação. Os primeiros vertebrados pulmonados foram os peixes que viviam em águas mornas e barrentas, portanto com pouca quantidade de O2.
A ventilação dos pulmões pode ser feita através de uma única abertura, pela qual o ar entra e sai.
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Para estudar um exemplo de respiração pulmonar, consideremos o sistema respiratório humano: o ar entra no corpo através do nariz ou da boca. Depois ele passa para a faringe, por onde também passam os alimentos, e depois para a laringe. É na laringe que se localizam as cordas vocais, que vibram e produzem os sons da voz quando o ar é forçado entre elas. Depois de passar pela laringe, o ar se dirige à traquéia. As paredes da traquéia contêm anéis que a mantém aberta. Além disso, a parede da traquéia possui cílios que filtram o ar que entra, retirando as impurezas do mesmo, que retornam à faringe de onde podem ser engolidas ou retornar à boca e serem cuspidas. A parte posterior da traquéia se divide em dois brônquios, que se dividem em tubos cada vez menores, que são os bronquíolos. Os menores bronquíolos terminam em sacos muito pequenos e finos chamados de alvéolos, que são a verdadeira superfície respiratória dos pulmões.
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Há uma vasta rede de capilares que envolvem os alvéolos. O sangue presente nestes capilares captura o O2 para transportá-lo para o resto do corpo e deixam o CO2. É mais saudável respirar pelo nariz, porque, ao passar por ele, o ar é aquecido, filtrado e umedecido. Além disso, o nariz possui terminações nervosas que detectam odores nas moléculas de ar. Agora que você já conhece o funcionamento básico do sistema respiratório humano, siga em frente para conhecê-lo ainda melhor.
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