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Reprodução em Bivalves: A maioria dos bivalves é dióica e suas gônodas se localizam no saco visceral. Machos e fêmeas liberam seus gametas na água, ou seja, a fecundação é externa. O desenvolvimento é indireto, já que o zigoto dá origem a uma larva ciliada denominada véliger, que nada durante algum tempo, até formar uma pequena concha e afundando, para terminar seu desenvolvimento no substrato submerso. Reprodução em gastrópodes: A maioria dos gastrópodes é monóica, com uma gônoda hermafrodita única, camada de ovoteste, produtora de óvulos e espermatozóides. Do ovoteste parte um conduto que se abre na câmara de fecundação. Desta câmara sai um conduto masculino que transporta os espermatozóides até o pênis; e um conduto feminino que termina numa vagina. Estes dois órgãos se comunicam com o exterior através do poro genital, situado perto da cabeça. A fecundação é interna e a cópula é feita de forma mútua: dois indivíduos encostam os poros genitais e um introduz o pênis na vagina do outro, ocorrendo a transferência recíproca de espermatozóides. Nos gastrópodos terrestres o desenvolvimento é direto, sem estágio larval e nos aquáticos é indireto, o zigoto dá origem à larva trocófora, que dá origem à véliger
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